Ser é uma questão difícil de refletir, sentido da vida tão ambíguo,
Tão triste e malfadado, maltratado pela existência.
Impõe a alegria como sentido, amar como destino, fado como lamurio.
A minha alma é lusitana de tristeza,
Descende de ricos patrimónios de descobertas.
Sou a luz da esperança, porque sonho e crio o meu destino.
Sou a imensidão do horizonte, porque sei que sou imenso.
O mar é a minha alma, tão grande, volátil e ensejo,
Tão forte e quebrável na areia, que é o meu estar.
Sou as formas, que querem que seja, sou a luz que ilumina os que me seguem,
Sou a força que impõe o meu ser.
A estrela guia do sentido da vida, mas quero ser eu e não consigo.
Tão triste e malfadado, maltratado pela existência.
Impõe a alegria como sentido, amar como destino, fado como lamurio.
A minha alma é lusitana de tristeza,
Descende de ricos patrimónios de descobertas.
Sou a luz da esperança, porque sonho e crio o meu destino.
Sou a imensidão do horizonte, porque sei que sou imenso.
O mar é a minha alma, tão grande, volátil e ensejo,
Tão forte e quebrável na areia, que é o meu estar.
Sou as formas, que querem que seja, sou a luz que ilumina os que me seguem,
Sou a força que impõe o meu ser.
A estrela guia do sentido da vida, mas quero ser eu e não consigo.
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